Enquanto a mente vaga,
o corpo clama e
o coração implora.
Enquanto a cabeça vai longe, deixando passar o que devia ver e ouvir,
o corpo esfria sentindo necessidade de você
e o coração, como sempre, suspira com o desprezo, com o sentimento impróprio.
A cabeça que há muito esqueceu a razão e se entregou aos seus jogos.
O corpo, que nunca foi tocado pelas suas mãos, sente falta do desconhecido.
O coração sente dor, por mais uma vez arrebatado pela rejeição de costume.
A cabeça devia entender que é impossível,
o corpo deveria se afastar
e o coração...ah, esse deveria aprender o amor próprio.
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