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1 de janeiro de 2013

se fosse eu, eu fugia

Sabe quando você se torna um tanto obcecado por uma pessoa?
E quando percebe que isso não está te fazendo muito bem?
E mais ainda, quando a pessoa não está nem aí pra como você se sente?
E são nesses momentos que eu fecho a cara, me enrolo no canto e me deprimo
E por isso eu vou lá e escrevo, o que de certa forma é a única coisa boa que sai da minha depressão.
Mas ultimamente, até pra escrever, eu tenho usado uma espécie de trilha sonora...
Músicas que podem ou não trazer um significado muito grande pra mim ou que são apenas lindas de se ouvir
ou que são calmas ou por serem tão doces e suaves, como se encaixassem no momento.
Algumas me fazem parar pra pensar nessa minha obsessão e de repente estou rindo e lembrando de mim, de nós ou de você quando a doce voz da Clarice canta "eu queria tanto que você não fugisse de mim, mas se fosse eu, eu fugia" e sim, é tão contraditório tudo o que eu estou sentindo. O que basta?
Rir e achar graça de uma simples música. 

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