"Não consigo ver-lhe com bons olhos, a morte, vejo-a como uma usurpadora
do espírito humano de perpetuar-se, de viver aquilo que ainda não foi
vivido, de experimentar aquilo que não foi experimentado, de ser aquilo
que nunca se foi. Por hoje ela é para mim a senhora da foice, inclemente
e maldosa. Não posso ainda vê-la como parte do ciclo da vida, como a
dama generosa que nos reconduz a nossa verdadeira morada espiritual.
Por hoje eu tenho raiva dela e, se pudesse, faria-a experimentar do próprio veneno. Eu gostaria de matar a morte."
Carlos Eduardo Manhães -@professorbanger
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